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Relatórios
12 de agosto de 2013
Ao anunciar o adiamento da primeira etapa da licitação para o Trem de Alta Velocidade (TAV), o ministro dos Transportes, César Borges, garantiu que o projeto irá continuar. Será adiada a primeira fase do processo, para escolha do fornecedor da tecnologia, operação do serviço e manutenção do sistema. A segunda fase do leilão, que irá definir as empresas responsáveis pela infraestrutura do projeto, permanece prevista para 2015. A previsão para a entrada em operação em 2020 foi mantida.
Segundo o ministro, que tratou do assunto em entrevista no Ministério no dia 12 de agosto, o prazo estendido no cronograma em um ano na primeira fase trará mais segurança e oportunidade a outras empresas estrangeiras de participar do processo. “Queremos o maior número de participantes no certame”, disse. O motivo do adiamento foi atender ao pedido de investidores alemães e espanhóis.
Operação mantida - “Não vamos determinar datas. A previsão de 2020 para entrada em operação continua mantida. O projeto do Trem de Alta Velocidade é um processo complexo, que nunca foi rápido em qualquer projeto pelo mundo. Exige detalhamento e a formação dos consórcios para a disputa. Não existem muitos no mundo inteiro. Se todos viessem ao Brasil, seriam no máximo cinco”, disse César Borges.
Atualmente, está em curso, pela EPL, o processo de licenciamento ambiental e de contratação da empresa responsável pelo gerenciamento e integração dos estudos para o projeto final de engenharia. O processo para contratação da gerenciadora teve início no dia 5 de março deste ano com a publicação do edital no Diário Oficial da União.
Segundo o presidente da Empresa Brasileira de Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, também presente ao anúncio desta tarde, a decisão foi positiva porque não houve pedido de alteração do modelo de concessão. Ao contrário, as empresas se sentem atraídas pela ausência de mudanças de parâmetros. Figueiredo reiterou que o adiamento pode ser adotado sem comprometer o cronograma.
Tecnologia
O projeto é baseado em tecnologia de ferrovia de alta velocidade genérica, com provisão específica para um traçado dedicado e totalmente segregado para maximizar a velocidade de operação e assegurar alto desempenho operacional em termos de confiabilidade e pontualidade, conforme as características descritas nos demais Estudos. O TAV Brasil não prevê compartilhamento de qualquer via existente ou que opere conjuntamente com serviços brasileiros ferroviários ou de metrô existentes. O traçado do TAV Brasil prevê vias dedicadas para a estação principal em cada cidade, com o traçado frequentemente localizado em túneis em áreas urbanas densamente povoadas.
Fonte: Ministério dos Transportes